Três pontos corrigidos...
Relendo, agora à luz do dia, o último "Blogando", do reflexos de azul electrico, verifico que interpretei erradamente uma parte significativa do respectivo texto. Imperdoável. Bem sei que já eram quase 4 h da manhã quando li o "Blogando" e fiz o meu post. Mas garanto que estava sóbrio. Seja como for, urge reparar minha distracção e pedir desculpa a José Bragança de Miranda, pelo lapso. Ainda pensei em corrigir o meu post anterior, "actualizando-o". Mas acabei por fazer um novo (este), por me parecer o procedimento mais transparente.
Asssim, por não se justificar o sentido que incialmente dei às frases "Aparentando estar a «responder» pela minha afirmação" e "Nenhum destas consequências está no início e, menos ainda, a retórica ou a persuasão", o meu esclarecimento a José Bragança de Miranda, em boa verdade, limita-se ao seguinte:
1) De facto, não escrevi que "é preciso" responder por elas. E isso faz toda a diferença, ou seja, não "prescrevi" nada, apenas constatei a realidade para que apontava a citada expressão de José Bragança de Miranda. E essa realidade é a de que se há aqui (na blogosfera) algo de comum a todos nós é o de estarmos autorizados a fazer considerações no nosso blogue.
2) O que se passou foi que achei a frase muito feliz e bem ilustrativa do que pretendia realçar no meu post. E por isso a citei.
3) Não há pois alguma divergência. Nem mesmo quanto ao que "é primeiro ou o que vem depois". A prova (uma das provas) de que para haver diálogo autêntico é necessário já disfrutar da liberdade está no facto da retórica, como se sabe, ter nascido em berço democrático e ainda hoje só nesse contexto político encontrar o seu espaço de afirmação.
Desculpas.
Asssim, por não se justificar o sentido que incialmente dei às frases "Aparentando estar a «responder» pela minha afirmação" e "Nenhum destas consequências está no início e, menos ainda, a retórica ou a persuasão", o meu esclarecimento a José Bragança de Miranda, em boa verdade, limita-se ao seguinte:
1) De facto, não escrevi que "é preciso" responder por elas. E isso faz toda a diferença, ou seja, não "prescrevi" nada, apenas constatei a realidade para que apontava a citada expressão de José Bragança de Miranda. E essa realidade é a de que se há aqui (na blogosfera) algo de comum a todos nós é o de estarmos autorizados a fazer considerações no nosso blogue.
2) O que se passou foi que achei a frase muito feliz e bem ilustrativa do que pretendia realçar no meu post. E por isso a citei.
3) Não há pois alguma divergência. Nem mesmo quanto ao que "é primeiro ou o que vem depois". A prova (uma das provas) de que para haver diálogo autêntico é necessário já disfrutar da liberdade está no facto da retórica, como se sabe, ter nascido em berço democrático e ainda hoje só nesse contexto político encontrar o seu espaço de afirmação.
Desculpas.
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