Excertos de um livro não anunciado (109)
(...) Pode então fazer-se a distinção entre os raciocínios analíticos e os raciocínios dialécticos com base no facto dos primeiros incidirem sobre a verdade e os segundos sobre a opinião. É que, como diz Perelman, seria “...tão ridículo contentarmo-nos com argumentações razoáveis por parte de um matemático como exigir provas científicas a um orador" * (...)
Perelman, C., (1993), O Império Retórico, Porto: Edições ASA, p. 22
Perelman, C., (1993), O Império Retórico, Porto: Edições ASA, p. 22
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