No Público: temos Provedor
Rui Araújo (*), o novo Provedor do Público entrou com o pé direito, ao desmascarar, é o caso, mais uma promoção comercial com aparência de jornalismo, daquelas que só podem criar confusão no espírito do leitor menos atento ou pouco conhecedor deste tipo de contorcionismo editorial, perdão, comercial.
O Director do Público bem tentou relativizar o assunto quando lhe respondeu que "A publicidade não surge assinalada especificamente como tal, porque nos pareceu que a separação era graficamente clara, tal como prevê o Livro de Estilo. Só costumamos assinalar os espaços de publicidade com a palavra "publicidade" quando sentimos que pode existir essa confusão. É, naturalmente, um julgamento subjectivo."
Mas o Provedor mostra que sabe ao que vem, quando com isenção conclui: "O respeito do princípio de separação da informação e da publicidade deve sempre prevalecer sobre os julgamentos subjectivos. O PÚBLICO podia começar a assinalar todos os anúncios (sem excepção) como "PUBLICIDADE", para evitar promiscuidades". Resta saber se o jornal quererá mesmo acabar com as dúvidas...
O Director do Público bem tentou relativizar o assunto quando lhe respondeu que "A publicidade não surge assinalada especificamente como tal, porque nos pareceu que a separação era graficamente clara, tal como prevê o Livro de Estilo. Só costumamos assinalar os espaços de publicidade com a palavra "publicidade" quando sentimos que pode existir essa confusão. É, naturalmente, um julgamento subjectivo."
Mas o Provedor mostra que sabe ao que vem, quando com isenção conclui: "O respeito do princípio de separação da informação e da publicidade deve sempre prevalecer sobre os julgamentos subjectivos. O PÚBLICO podia começar a assinalar todos os anúncios (sem excepção) como "PUBLICIDADE", para evitar promiscuidades". Resta saber se o jornal quererá mesmo acabar com as dúvidas...
(*) E não Rui Marques como, por lapso, inicialmente digitei. Desculpas a Rui Araújo e aos leitores.
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