Excertos de um livro não anunciado (39)
(...) Com efeito, o poder de convicção do orador sobre o seu auditório não depende só dos factos que aduza, das premissas que empregue, nem da sua boa argumentação. "Os argumentos não só derivam do raciocínio demonstrativo, como também do ético, e acreditamos em quem nos fala na base de que nos parece ser de uma determinada maneira, quer dizer, no caso de parecer bom, benévolo ou ambas as coisas” * (...)
Aristóteles, (1998), Retórica, Madrid: Alianza Editorial, p. 94
Aristóteles, (1998), Retórica, Madrid: Alianza Editorial, p. 94
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