30 agosto 2003

Excertos de um livro não anunciado (57)

(...) Aristóteles critica o estilo pomposo, poético e artificial, o abuso de palavras complicadas, de epí­tetos desnecessários e de metáforas obscuras. O discurso deve ser claro, adequado, escorreito e ser pronunciado de forma eficaz. Defende igualmente que, embora o estilo escrito costume ser mais exacto e o falado mais teatral, mais apropriado à  interpretação, o orador técnico deverá dominar os recursos de ambos.(...)