Dupla "DUPLICIDADE"
Há dois dias atrás, Pacheco Pereira escreveu no seu blogue:
"DUPLICIDADE
Se há coisa que peço a mim próprio, e, se não fosse incréu, ao Senhor, é não cair na duplicidade na análise deste processo, todo ele impregnado de duplicidade. Tenho as minhas opiniões, gostos e antipatias, que é impossível não mostrar; posso cair em contradição, porque isso, às vezes, é inevitável, mas farei todo o possível para não ser dúplice."
Foi, pois, com indisfarçável surpresa que o vi repetir, ipsis verbis, o conteúdo de tal post na sua crónica no Publico de hoje. E embora não tenha ainda opinião formada sobre esta dupla "DUPLICIDADE" de Pacheco Pereira, a verdade é que desde já me interrogo:
1) Tratou-se de mero lapso ou de uma decisão consciente?
2) E a confirmar-se a segunda hipótese:
a) dever-se-á reconfigurar a "novidade" como requisito da publicação jornalística?
b) poderá a prévia edição num blogue servir de "balão de ensaio" para a publicação no jornal?
"DUPLICIDADE
Se há coisa que peço a mim próprio, e, se não fosse incréu, ao Senhor, é não cair na duplicidade na análise deste processo, todo ele impregnado de duplicidade. Tenho as minhas opiniões, gostos e antipatias, que é impossível não mostrar; posso cair em contradição, porque isso, às vezes, é inevitável, mas farei todo o possível para não ser dúplice."
Foi, pois, com indisfarçável surpresa que o vi repetir, ipsis verbis, o conteúdo de tal post na sua crónica no Publico de hoje. E embora não tenha ainda opinião formada sobre esta dupla "DUPLICIDADE" de Pacheco Pereira, a verdade é que desde já me interrogo:
1) Tratou-se de mero lapso ou de uma decisão consciente?
2) E a confirmar-se a segunda hipótese:
a) dever-se-á reconfigurar a "novidade" como requisito da publicação jornalística?
b) poderá a prévia edição num blogue servir de "balão de ensaio" para a publicação no jornal?
<< Home