A Lenda do Galo de Barcelos
Ao Domingo, ir almoçar ao Bagoeira Restaurante, em Barcelos, é um dos meus trunfos para não ter que enganar a fome enquanto aguardo na fila por uma mesa livre. No Bagoeira nunca precisei de me sujeitar a esse arreliador compasso de espera. São nove salas onde sempre se arranja lugar para mais um (ou para mais alguns) e uma excelente cozinha que se mantém aberta para além do horário normal das refeições. Uma preciosidade.
Hoje voltei lá. Escolhi o seu afamado polvo assado na brasa que estava, como sempre, a preceito. Mas não é ao meu almoço que me quero referir. Quero, isso sim, registar o facto deste conhecido restaurante ter tomado a iniciativa de inscrever nos seus próprios "cartões de visita" a famosa Lenda do Galo de Barcelos que, para quem ainda não a conheça, passo a transcrever:
LENDA DO GALO DE BARCELOS
Num banquete dado por um rico proprietário de Barcelos, foi roubada uma peça valiosa de prata e um dos convidados foi acusado do crime. Foi julgado e culpado pelo tribunal. Apesar das provas evidentes contra ele, reclamou sempre a sua inocência. O Magistrado deu ao acusado uma última oportunidade de se justificar. Vendo um galo cozinhado dentro de um cesto perto dele, disse: "Se eu estiver inocente este galo cantará". Para espanto de todos o galo cantou e o prisioneiro foi libertado.
Muito interessante, não? Que bom seria se a verdade tivesse todo este poder mágico...
Hoje voltei lá. Escolhi o seu afamado polvo assado na brasa que estava, como sempre, a preceito. Mas não é ao meu almoço que me quero referir. Quero, isso sim, registar o facto deste conhecido restaurante ter tomado a iniciativa de inscrever nos seus próprios "cartões de visita" a famosa Lenda do Galo de Barcelos que, para quem ainda não a conheça, passo a transcrever:
LENDA DO GALO DE BARCELOS
Num banquete dado por um rico proprietário de Barcelos, foi roubada uma peça valiosa de prata e um dos convidados foi acusado do crime. Foi julgado e culpado pelo tribunal. Apesar das provas evidentes contra ele, reclamou sempre a sua inocência. O Magistrado deu ao acusado uma última oportunidade de se justificar. Vendo um galo cozinhado dentro de um cesto perto dele, disse: "Se eu estiver inocente este galo cantará". Para espanto de todos o galo cantou e o prisioneiro foi libertado.
Muito interessante, não? Que bom seria se a verdade tivesse todo este poder mágico...
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