Pathos a mais
Hoje, na coluna do Provedor, do Público. O caso do "score" patético.
É somente quando João Cândido da Silva afirma que "como até se verificou pelo desfecho das eleições, Mário Soares foi irrelevante para os eleitores e, por este facto, acabou por obter um 'score' patético", que a acusação que lhe é feita pelo leitor Pedro Aires Oliveira (de destilar um anti-soarismo feroz nas suas crónicas de todos os Sábados, no caderno principal), começa a fazer algum sentido. Se é verdadeira ou não isso já é outra coisa. Mas o jornalista é que não terá contribuído para desfazer a dúvida. E podia. E devia. Ou não?
* Por acaso, ao contrário do que acontece com o supra indicado leitor, concordo inteiramente com o conteúdo da nota relativa a Mário Soares no "Quadro de Honra" do suplemento DiaD, de 2 Janeiro 2006. Mas não é isso que está em causa.
É somente quando João Cândido da Silva afirma que "como até se verificou pelo desfecho das eleições, Mário Soares foi irrelevante para os eleitores e, por este facto, acabou por obter um 'score' patético", que a acusação que lhe é feita pelo leitor Pedro Aires Oliveira (de destilar um anti-soarismo feroz nas suas crónicas de todos os Sábados, no caderno principal), começa a fazer algum sentido. Se é verdadeira ou não isso já é outra coisa. Mas o jornalista é que não terá contribuído para desfazer a dúvida. E podia. E devia. Ou não?
* Por acaso, ao contrário do que acontece com o supra indicado leitor, concordo inteiramente com o conteúdo da nota relativa a Mário Soares no "Quadro de Honra" do suplemento DiaD, de 2 Janeiro 2006. Mas não é isso que está em causa.
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