Covilhã, Media, Proximidade
Organizado pelo Prof. João Correia - a quem quero agradecer, desde já, pelo convite e simpatia de acolhimento com que me distinguiu - teve lugar esta semana no Departamento de Comunicação e Artes, da Universidade da Beira Interior (Covilhã) o Seminário de Media e Proximidade distribuído por três sessões e outras tantas mesas temáticas: Linguagem dos Media, Retórica e Mediações e Media, Arte & Imaginários.
Cabe aqui, como se compreenderá, fazer uma referência especial à mesa de Retórica e Mediações que foi moderada pelo Prof. José Rosa (com quem tive o prazer de manter ao jantar uma interessantíssima conversa à volta de Platão, Aristóteles... Searle e Dennett) e contou com a participação dos seguintes investigadores: Tito Cardoso e Cunha, Ivone Ferreira, José António Domingues e Gil Ferreira.
Este último terá garantido a maior controvérsia quando decidiu apresentar um autor tão radicalmente anti-retórico como é o caso de Carlo Michelstaedter (que, aliás, é praticamente desconhecido entre nós). Foi assim que, no período do debate, procurei chamar a atenção para a inconsistência da crítica que Carlo Michelstaedter faz à retórica, e em grande parte, à própria palavra. Mas, como sempre, o tempo não dá para tudo. Acho, por isso, que comprei o que será, daqui para a frente, uma exigente disputa teórica com o Gil. "No problem". Foi uma boa compra.
Cabe aqui, como se compreenderá, fazer uma referência especial à mesa de Retórica e Mediações que foi moderada pelo Prof. José Rosa (com quem tive o prazer de manter ao jantar uma interessantíssima conversa à volta de Platão, Aristóteles... Searle e Dennett) e contou com a participação dos seguintes investigadores: Tito Cardoso e Cunha, Ivone Ferreira, José António Domingues e Gil Ferreira.
Este último terá garantido a maior controvérsia quando decidiu apresentar um autor tão radicalmente anti-retórico como é o caso de Carlo Michelstaedter (que, aliás, é praticamente desconhecido entre nós). Foi assim que, no período do debate, procurei chamar a atenção para a inconsistência da crítica que Carlo Michelstaedter faz à retórica, e em grande parte, à própria palavra. Mas, como sempre, o tempo não dá para tudo. Acho, por isso, que comprei o que será, daqui para a frente, uma exigente disputa teórica com o Gil. "No problem". Foi uma boa compra.
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