A "moral" da conveniência política
Quando Marques Mendes se dispõe a cantar o hino separatista "Madeira és livre" e a tratar Alberto João Jardim por "nosso grande líder" na mesma altura em que o Presidente do Governo Regional da Madeira acusa o Primeiro-Ministro de Portugal de elaborar "leis fascistas", temos de concluir que nem a moral nem o ridículo "fazem farinha" da conveniência política. Tudo isto perante o silêncio (cúmplice, pois então) dos barões do partido, das grandes personalidades do PSD que já anunciaram o seu apoio a Marques Mendes. Eu só imagino o "chinfrim" que seria a esta hora se tão infelizes cenas tivessem sido protagonizadas por Filipe Menezes. Eu só imagino.
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