Woody Allen, Ingmar Bergman e as maiores questões da humanidade
Woody Allen escrevendo sobre Ingmar Bergman:
"O seu trabalho sondava as maiores questões da humanidade e os seus poemas de celulóide eram frequentemente profundos. Mortalidade, amor, arte, o silêncio de Deus, a dificuldade das relações humanas, a agonia da dúvida religiosa, o fracasso do casamento, a dificuldade de comunicação entre as pessoas"
Ípsilon (Público), 07 de Setembro de 2007
Como sempre teria de acontecer, Bergmam parou a câmara mas não o tempo. Um tempo em que, sabe-se agora, tinha longas conversas com Woody. De que terão falado? Falaram, com toda a certeza da "poesia do celulóide", de arte, de imagem e movimento, de vida. Falaram das "maiores questões da humanidade" a começar (ou acabar) pela "dificuldade de comunicação entre as pessoas". Dificuldade de comunicação que o cinema reconhece e questiona mas que a retórica tudo faz para ultrapassar ou reduzir. E é também daí que vem a sua legitimidade persuasiva.
"O seu trabalho sondava as maiores questões da humanidade e os seus poemas de celulóide eram frequentemente profundos. Mortalidade, amor, arte, o silêncio de Deus, a dificuldade das relações humanas, a agonia da dúvida religiosa, o fracasso do casamento, a dificuldade de comunicação entre as pessoas"
Ípsilon (Público), 07 de Setembro de 2007
Como sempre teria de acontecer, Bergmam parou a câmara mas não o tempo. Um tempo em que, sabe-se agora, tinha longas conversas com Woody. De que terão falado? Falaram, com toda a certeza da "poesia do celulóide", de arte, de imagem e movimento, de vida. Falaram das "maiores questões da humanidade" a começar (ou acabar) pela "dificuldade de comunicação entre as pessoas". Dificuldade de comunicação que o cinema reconhece e questiona mas que a retórica tudo faz para ultrapassar ou reduzir. E é também daí que vem a sua legitimidade persuasiva.
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