Jornalismo da referência
Há referências que parecem mais desabonatórias para quem as faz do que para quem se destinam. É o caso desta pérola sem assinatura no último número da Visão:
"NUM ANO MUITO DIFÍCIL para a generalidade dos títulos, e em que muitas marcas recorreram a investimento maciço em promoção para sustentarem as suas vendas - como foi o caso da Sábado, que, em 2005, para além de uma agressiva política de brindes, gastou em publicidade quase o dobro da VISÃO (2,216 milhões de euros, contra 1,245 milhões de euros, segundo dados do Mediamonitor da Marktest) -, a nossa revista manteve o segundo lugar no ranking dos semanários, continuando a liderar, destacada, o segmento das revistas."
Que surpresa poderia causar o facto de uma revista com pouco mais de ano e meio, gastar em publicidade o dobro de uma outra que já se publica desde 1993? E o que é que isso tem a ver com a qualidade de ambas? Confesso que já me deparei com melhores argumentos de venda na Feira de Espinho. Aonde nunca fui enganado.
"NUM ANO MUITO DIFÍCIL para a generalidade dos títulos, e em que muitas marcas recorreram a investimento maciço em promoção para sustentarem as suas vendas - como foi o caso da Sábado, que, em 2005, para além de uma agressiva política de brindes, gastou em publicidade quase o dobro da VISÃO (2,216 milhões de euros, contra 1,245 milhões de euros, segundo dados do Mediamonitor da Marktest) -, a nossa revista manteve o segundo lugar no ranking dos semanários, continuando a liderar, destacada, o segmento das revistas."
Que surpresa poderia causar o facto de uma revista com pouco mais de ano e meio, gastar em publicidade o dobro de uma outra que já se publica desde 1993? E o que é que isso tem a ver com a qualidade de ambas? Confesso que já me deparei com melhores argumentos de venda na Feira de Espinho. Aonde nunca fui enganado.
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