Lavar as mãos
Segundo o Público de hoje, João Correia, advogado e membro do Conselho Superior do MP que votara contra Mário Gomes Dias na primeira reunião electiva, recusou-se ontem a votar por entender que o mesmo nome não poderia ser de novo levado a escrutínio. A bom rigor, e pelo que já dei a entender no post abaixo, a sua justificação parece-me mais do que aceitável. Mas se o que estava em causa era a eventual ilegalidade da votação, na prática, também com ela acabou por se conformar quando anunciou que não a iria impugnar. Ainda bem que há um título para tudo.
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