Excertos de um livro não anunciado (135)
(...) Abre-se assim espaço a um livre confronto de opiniões e argumentos que permite “dimensionar criticamente o acto de provar, ajustando-o às possibilidades e limites da condição humana (ligação com o passado, historicidade, impossibilidade de uma linguagem pura ou de um grau zero do pensamento) e mostrar que a própria exigência de provar só tem verdadeiramente um sentido humano quando nela se vêem implicadas a nossa responsabilidade e a nossa liberdade" *
* Grácio, R., (1993), Racionalidade Argumentativa, Porto: Edições ASA, p. 80
* Grácio, R., (1993), Racionalidade Argumentativa, Porto: Edições ASA, p. 80
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