A bipolaridade filosófica
Ainda indeciso quanto a deixar ou não aqui algumas notas sobre a "minha" apresentação de ontem, reparo neste magnífico post de Pedro Lomba, no Fora do Mundo:
PLATÃO-1 - ARISTÓTELES- 1: Ouço falar na doença bipolar. E sei, porque sei, que a bipolaridade é uma doença de séculos. Schlegel, por exemplo, dizia que cada um de nós é ou platónico ou aristotélico. Os platónicos valorizam as ideias, os aristotélicos atêm-se à experiência. Conheço muitos aristotélicos e uns quantos platónicos. Eu próprio sou um aristotélico quando é preciso, porque - facto importante - sou frequentemente aquilo que é preciso ser. Mas fora disso, sou outra coisa. Não sou platónico, não sou aristotélico. Posso ser as duas coisas. Posso não ser nenhuma. E vou ficar por aqui para não me confessar mais. [P.L.]
PLATÃO-1 - ARISTÓTELES- 1: Ouço falar na doença bipolar. E sei, porque sei, que a bipolaridade é uma doença de séculos. Schlegel, por exemplo, dizia que cada um de nós é ou platónico ou aristotélico. Os platónicos valorizam as ideias, os aristotélicos atêm-se à experiência. Conheço muitos aristotélicos e uns quantos platónicos. Eu próprio sou um aristotélico quando é preciso, porque - facto importante - sou frequentemente aquilo que é preciso ser. Mas fora disso, sou outra coisa. Não sou platónico, não sou aristotélico. Posso ser as duas coisas. Posso não ser nenhuma. E vou ficar por aqui para não me confessar mais. [P.L.]
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