Relações homossexuais: práticas contrárias à razão?
No JN de hoje, o professor universitário Mário F. S. Ferreira assina um artigo intitulado "O eclipse da razão" onde, para condenar certo relativismo - que, aliás, não chega a definir (ético? epistemológico? ontológico?) -, afirma sem a menor reserva:
"E chega-se ao ponto de (...) pretender justificar práticas tão contrárias à razão como o aborto e as relações homossexuais".
Mas pense o que pensar sobre as relações homossexuais, que razões terá este professor universitário para as classificar como "práticas contrárias à razão"? Mesmo que existam, não se encontram no seu texto. E esse é o único eclipse que fica provado.
"E chega-se ao ponto de (...) pretender justificar práticas tão contrárias à razão como o aborto e as relações homossexuais".
Mas pense o que pensar sobre as relações homossexuais, que razões terá este professor universitário para as classificar como "práticas contrárias à razão"? Mesmo que existam, não se encontram no seu texto. E esse é o único eclipse que fica provado.
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