Ameaças à lei da imprensa
Gostei de ler no JN de hoje que Manuel Pinto considera ter sido o assalto ao "24 horas" o maior atentado à liberdade de imprensa em Portugal, nos últimos 12 meses, mas não menos importante foi o ter chamado a atenção, agora no seu blogue, para este outro tipo de ameaças menos visíveis mas, talvez por isso, bem mais condicionantes:
"A outra realidade a que julgo ser de fazer referência e que, de forma silenciosa, mina a liberdade de imprensa consiste nas condições deploráveis que afectam o exercício do jornalismo. A precarização do trabalho profissional; a pressa em divulgar sem verificar ou amadurecer; o recurso a trabalho 'escravo'; a espectacularização da insignificância, a submissão do interesse público ao negócio ? são caminhos do jornalismo que deveriam merecer um 'choque' cívico e profissional, antes que esvaziem a liberdade de imprensa ou a tornem numa mera figura de retórica".
"A outra realidade a que julgo ser de fazer referência e que, de forma silenciosa, mina a liberdade de imprensa consiste nas condições deploráveis que afectam o exercício do jornalismo. A precarização do trabalho profissional; a pressa em divulgar sem verificar ou amadurecer; o recurso a trabalho 'escravo'; a espectacularização da insignificância, a submissão do interesse público ao negócio ? são caminhos do jornalismo que deveriam merecer um 'choque' cívico e profissional, antes que esvaziem a liberdade de imprensa ou a tornem numa mera figura de retórica".
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