Querido Abrupto
Não faço a mínima ideia do que estará por trás dos recentes (e continuados) problemas que têm afectado o Abrupto. Mas que a situação me preocupa, preocupa. O que não entendo (e julgo que seria perfeitamente dispensável) é esta blogosférica disputa que por aí vai entre o "foi um ataque ao Abrupto", do Pacheco Pereira e o "não foi nada", do Paulo Querido. Não será mesmo algo incoerente que tratando-se de duas destacadas figuras do espaço público (e da blogosfera), tão habituados à livre argumentação e debate, tenham os dois resvalado para um ad hominem (mais encapotado num do que noutro) que deixa na sombra a compreensão do que realmente está em causa? Com o devido respeito, que tal um Abrupto mais Querido e um Querido menos Abrupto?
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