Obrigado a todos
O Retórica completa hoje 1 ano de edição.
Estou mais satisfeito com os restantes blogues (onde tenho aprendido muito), do que com o meu. Mas ainda bem. É sinal de que só tenho a ganhar em permanecer por aqui.
Ao longo do ano, fui visitado, certamente, pelos leitores mais amigos e tolerantes da blogosfera - a avaliar pela atenção e pelo encorajamento com que frequentemente me distinguiram.
Há gestos, pequenos gestos, que nos tocam e surpreendem, também neste mundo virtual: um link, uma menção, um comentário crítico, um reparo, um elogio. E não são apenas gestos "mecânicos" ou "electrónicos". São gestos de pessoas, que - pasme-se - ainda pensam e sentem como pessoas. Gente com uma "inteligéncia amável" que a todos prende e cativa. E essas, são sempre pessoas inesquecíveis. Como a Carla Hilário de Almeida Quevedo. Como o Pedro Caeiro. Como alguns mais a quem peço desculpa por não nomear.
Não se estranhe, por isso, que entre a solidária divisa do "todos podemos ser úteis uns aos outros" e a atitude agonística de "combater ou reduzir a zero os discordantes" me incline a favor da primeira, também nos blogues, pois que a ilusão não nos cegue: os blogues, como a própria vida, só valem a pena... se for pra nos divertirmos.
Obrigado a todos.
Estou mais satisfeito com os restantes blogues (onde tenho aprendido muito), do que com o meu. Mas ainda bem. É sinal de que só tenho a ganhar em permanecer por aqui.
Ao longo do ano, fui visitado, certamente, pelos leitores mais amigos e tolerantes da blogosfera - a avaliar pela atenção e pelo encorajamento com que frequentemente me distinguiram.
Há gestos, pequenos gestos, que nos tocam e surpreendem, também neste mundo virtual: um link, uma menção, um comentário crítico, um reparo, um elogio. E não são apenas gestos "mecânicos" ou "electrónicos". São gestos de pessoas, que - pasme-se - ainda pensam e sentem como pessoas. Gente com uma "inteligéncia amável" que a todos prende e cativa. E essas, são sempre pessoas inesquecíveis. Como a Carla Hilário de Almeida Quevedo. Como o Pedro Caeiro. Como alguns mais a quem peço desculpa por não nomear.
Não se estranhe, por isso, que entre a solidária divisa do "todos podemos ser úteis uns aos outros" e a atitude agonística de "combater ou reduzir a zero os discordantes" me incline a favor da primeira, também nos blogues, pois que a ilusão não nos cegue: os blogues, como a própria vida, só valem a pena... se for pra nos divertirmos.
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